domingo, 27 de março de 2016

Catarinense abusa sexualmente de suas filhas.


 
 
Pai prende filhas para abuso sexual.

 

Agricultor do interior do Estado da Amazonas é preso por abuso sexual e cárcere privado. Vitimas: suas filhas.

Um catarinense residente em Apui, no interior do Amazonas, com 54 anos foi preso por abusar de suas filhas de 16 e 17 anos. A prisão se deu dia 25 de Março por denuncia das meninas que avisaram a mãe que estava em Boca do Acre, e imediatamente avisou a polícia e o Conselho Tutelar.

A notícia colhida do blog Olho Aberto Paraná diz:


“As jovens, uma de 16 anos e uma de 17 anos, informaram a mãe, que mora na Boca do Acre, em uma ligação telefônica que sofriam abuso sexual do pai. A mãe das meninas ligou para a DIP (Delegacia Interativa de Polícia) denunciando o caso.


A Polícia Militar e o Conselho Tutelar foram até a casa do suspeito e encontraram as adolescentes e o abusador. As jovens foram socorridas pelos policiais e aparentavam estar em estado de choque, com marcas de agressão física pelo corpo.

 

Ao fazerem buscas pela residência, foram encontradas uma espingarda calibre 20 com 5 munições. As irmãs relatam que a arma era usada para ameaçá-las, e que o pai ainda obrigava as meninas a tomarem anticoncepcionais para não engravidar.


No local, foram encontrados ainda fios elétricos e cordas para amarrá-las, além de um sistema de linhas de pescar e sacolas plásticas que eram usadas para evitar que elas abrissem a porta para tentar fugir.”


Papiro Eletrônico espera que o pai seja punido com todo o rigor e que o Estado ofereça a assistencia psicológica necessária e indispensáveis às vítimas.

 

O catarinense que se embrenhou no mato e se isolou na selva amazônica não respeitou as filhas e merece punição.

 

Roberto J. Pugliese
cidadão cananeense
Membro do Instituto dos Advogados de Santa Catarina.

quinta-feira, 10 de março de 2016

Bandeira paulista: Reflexões.


( Bandeira Paulista hasteada no dia 9 de julho, na residência do Editor em Florianópolis, Sc. )
 
 
 
 
BANDEIRA PAULISTA – ÚNICA COM MAPA DO  BRASIL.
 
 
Longe do que se propala à quatro cantos com insinuações injuriosas, o paulista se destaca dentro da nação, pela pujança de seu território fruto de seu aprimorado estilo de organização e dedicação ao trabalho, cuja peculiaridade e diferenças com os patrícios e pares demais, tem ao longo da história propiciado atingir o patamar de elevada situação de desenvolvimento.
 
(bandeira representando o Exército Constitucionalista de 1932 )
 
A despeito da riqueza produzida e do esforço diuturno de seus habitantes, cuja origem é dos mais variados cantos do mundo, a qualidade de vida dos que por lá habitam, especialmente os das regiões metropolitanas da capital, de Campinas, Sorocaba, Ribeirão Preto, São José dos Campos e São José do Rio Preto, tem sido sacrificada em nome de interesses voltados para o desenvolvimento do país.
O espírito patriótico não se limita ao esforço no sentido economico e tem se revelado ao longo dos tempos em todos os segmentos das atividades de seus habitantes, a ponto de terem sido os paulistas os responsáveis pela construção da ampla territorialidade brasileira, enfrentando adversidades inrentes às conquistas.
E esse patriotismo e espírito de integração ao país ultrapassa a retórica academica, estampando sem qualquer discrição, no verso e reverso de seu pavilhão não só o mapa do Brasil, cujas divisas foram costuradas pelos heróis de São Paulo, mas também pelos dizeres de seu brasão de armas, que declara expressamente em latim para que não sobre dúvidas, que pelo Brasil fazemos coisas grandiosas.
Importante lembrar que outros Estados, trazem nos seus símbolos, diferente de São Paulo, marcas de suas histórias de rebeldia ao Estado Nacional, como se ve na bandeira gaucha ou na do Estado de Pernambuco. Outros colocam símbolos de seus próprios heróis, como Minas Gerais ou Espírito Santo. A grande maioria usa cores que lembram fatos épicos particulares. Porém, São Paulo é o único integrante da federação que tem no coração de seu símbolo maior o mapa do próprio país, cuja honra de integra-lo não se limita a retórica institucional.
 
(bandeira da cidade de São Paulo )
 
 
Portanto sem delongas, é chegada hora das autoridades constituidas paulistas, rebelarem-se de forma firme no sentido e se impedir que alusões maldosas contra seu povo, sua história e suas tradições sejam frequentes, valendo-se para tanto, não só de seus veículos de comunicação social, administrados pela Fundação Padre Anchieta, outrossim, dos Poderes próprios da República, notadamente o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal.
Assim, interessante lembrar que a bandeira paulista, utiliza elementos gráficos em seu desenho, sendo um símbolo forte, como forte é o povo paulista. Júlio Ribeiro, que a criou diz que a bandeira simboliza de modo perfeito a gênese do povo brasileiro, as tres raças que ele se compõe: branca, preta e vermelha. As quatro estrelas a rodear o globo, em que se ve o perfil geográfico do país, representam o Cruzeiro do Sul, a constelação que indica a latitude astral do país e do próprio Estado de São Paulo
A bandeira do Estado de São Paulo foi proposta em 16 de julho de 1888, logo após a Abolição da Escravatura, por Júlio Ribeiro, escritor e jornalista fundador do jornal "O Rebate", que fazia campanha pela República para ser a bandeira do Brasil. Ela foi descrita assim:
“ A bandeira possui treze listras variando entre branco e preto, começando e terminando na faixa preta, para que fique delimitado o começo e o final da bandeira, sem que haja nenhuma dúvida. As faixas pretas e brancas representam os dias e as noites que os bandeirantes lutaram pelo "bem" do estado. Possui um retângulo vermelho na horizontal, que representa o sangue derramado pelos bandeirantes, alinhado no topo à esquerda, tendo dentro um círculo de fundo branco e o mapa do Brasil em azul, sendo o azul a cor da pujança, que os bandeirantes acreditam ter trazido para o estado de São Paulo, com todos os dias e noites, e sangue derramado - amarrando a idéia clara de que foi grande a contribuição bandeirante para o estado. Há também quatro estrelas amarelas na parte interna dos quatro cantos do retângulo. No verso da bandeira, a única diferença é que o retângulo fica alinhado no topo à direita, porém o mapa do Brasil continua idêntico à parte da frente como mostram as figuras do artigo.Por causa da bandeira, as cores que caracterizam o Estado de São Paulo são o preto, branco, vermelho, azul e amarelo.”
( bandeira de Cananéia, o primeiro povoado do Brasil, hasteada na residência do Editor )


A bandeira se tornou símbolo dos paulistas na Revolução de 32. Todavia, Getúlio Vargas, durante o Estado Novo, suspendeu o uso dos símbolos nacionais, incluindo a bandeira paulista, que só seria oficializada em 27 de novembro de 1946, sob o Decreto-Lei 16.349 da Constituição Federal, que devolve aos Estados e municípios o direito de cultivar símbolos próprios. Os Revolucionários em 1932 assumiram a bandeira de São Paulo como uma representação da luta deles por um Brasil melhor, e não por um São Paulo melhor. Tanto que o perfil do país foi mantido e não substituído pelo do próprio Estado.
 
Com a edição do Decreto-Lei 16.349 , que dispõe sobre restauração dos símbolos estaduais, a bandeira é descrita  heralticamente, " em campo burelado de treze peças de sable e de prata, um cantão destro de goles com um círculo de prata figurado da silhueta geográfica do Brasil, de blau, e acompanhada de quatro estrelas de ouro acantonadas".
( Bandeira de Itanhaém hasteada na residência do Editor ) 
Enfim, símbolo de um povo que se identifica pela liderança, pelo trabalho, pela organização e solidariedade, a bandeira paulista merece todas as honras e respeito do povo bandeirante e brasileiro.
 
 
Roberto J. Pugliese
cidadaão cananeense
titular da cadeira nº35 da Academia São José de Letras
 
 

 

quinta-feira, 3 de março de 2016

Sítio ecológico e o contrato celebrado.


(Memória nº 125.)
Contrato no sítio da Estrada do Ariri.

 
 
Há tempos bem distantes Lourenço recorda-se que certa vez foi a um sítio, no pé da serra, próximo à Itapitangui, bairro continental de Cananéia, e com sua máquina de escrever elaborou um contrato de cessão de posse.  Uma Olivetti que pertencera a seu pai e que o acompanha até hoje, ainda que tenha mais de 50 anos de uso.
 
Um casal de caiçaras vendia para um comerciante de Cananéia o sítio, situado num aprazível recanto, bastante convidativo. Um japonês que posteriormente empreendeu um hotel no centro da cidade era o adquirente.
 
Passado alguns anos, um vigarista entrou com ação de reintegração de posse contra o comerciante, alegando ser o proprietário do imóvel, juntando como prova uma escritura lavrada em Araçatuba, com os cedentes representados por procuração lavrada em Poços de Caldas e residentes em Campinas... Uma trama muito mal organizada que, após alguns anos de conflito, terminou com Lourenço obtendo sentença favorável, confirmada pelo Tribunal de Justiça, ao velho cliente e amigo.
 
Recentemente os herdeiros do comerciante, já falecido, venderam o imóvel para um casal de estrangeiros que ergueram uma pousada e restaurante. O local, como já dito é bonito e acolhedor, com paisagem bastante convidativa, mormente para quem procura contato próximo à natureza.
 
 

 
Enfim, são inúmeras as recordações de Lourenço advindas de suas andanças pelo litoral paulista, em especial na região do Vale do Ribeira e Lagamar, onde ainda hoje freqüenta e milita profissionalmente.

 

Roberto J. Pugliese
Cidadão Cananeense
Vereador à Câmara de Cananéia, 1983.
Procurador Jurídico da Câmara de Vereadores de Itanhaém.

quarta-feira, 2 de março de 2016

FORA PEÇONHETA !!!

Espero que em breve as Organizações Globo que mandam e desmandam no país sejam inteiramente extintas.

Roberto J. Pugliese
pugliese@pugliesegomes.com.br
cidadão Cananeense